Após alguns comentários acerca da "Fondazione Trivulzio", cabe a Soberana, Principesca e Ducal Casa de Gonzaga Trivulzio Galli, d'Alvito, Mesolcina e Castelgoffredo elucidar publicamente que:
A "Fondazione Trivulzio" é uma entidade cultural, que não representa a Principesca e Ducal Casa de Mesolcina, nem a Casa, Família e Dinastia Trivulzio.
A citada fundação é presidida pelo ilustríssimo senhor Gian Giacomo Attolico, III Conde de Adelfia, cuja mãe era a Condessa Luisa Alberica Trivulzio di Sesto Ulteriano, que casou-se com Lorenzo Attolico, II Conde de Adelfia.
A "Fondazione Trivulzio" cumpre seu papel, ao manter vivo o legado proporcionado pelo acervo histórico adquirido pelo extinto ramo dos Trivulzio, Marqueses de Sesto Ulteriano, cujo último varão foi o falecido Marquês Gian Giacomo Trivulzio, X Marquês de Sesto Ulteriano, e este faleceu sem descendência masculina em 1978, extinguindo assim o ramo bastardo dos Trivulzio di Sesto Ulteriano, que descendia de Paolo Alessandro, que era alegadamente um dos filhos bastardos de D. Gian Giacomo Teodoro I Trivulzio, Conde de Melzo, que nunca o reconheceu nem o legitimou; desta forma, a dita fundação cultural, por manter vivo o legado de um ramo bastardo da Casa Trivulzio, não mantém o legado cultural dos Gonzaga Trivulzio, Príncipes e Duques de Mesolcina.
O último Trivulzio legítimo da primeira Varonia foi S.A. o Príncipe D. Antonio VI Gonzaga Trivulzio, 3º Duque de Mesolcina, Príncipe de Mesocco e do Sacro Império, que faleceu sem descendência em 1678, legando os direitos dinásticos a seus primos-irmãos, filhos de sua tia, S.A.S. a Princesa D. Ottavia Gonzaga Trivulzio, casada com D. Tolomeo III Galli, 4º Conde-Duque d'Alvito, Príncipe de Sannio e de Molise, de Varonia Capetiana (Ramo Dreux-Beu, da Real Casa da França).
Com o falecimento, em 1678 do Príncipe Don Antonio VI Gonzaga Trivulzio, 3º Duque de Mesolcina, extinguiu-se o último ramo masculino legítimo da Casa Trivulzio, restando, contudo, ramos bastardos, como o dos Marqueses de Sesto Ulteriano, extinto por sua vez em 1978. O testamento do último Príncipe Trivulzio foi levado então para o julgamento do Sacro Imperador Leopoldo I, que em 1681, por meio da chamada Bula de Ferro reconheceu como válidas as disposições testamentárias do falecido Príncipe Don Antonio VI Gonzaga Trivulzio, e cria oficialmente a Casa de Gonzaga Trivulzio-Galli, do Sangue Capetiano, como uma Casa Principesca do Sacro Império Romano, com Soberania Imediata sobre o território do Principado e Ducado de Mesolcina.
Atenciosamente,
O Secretariado da Soberana Principesca e Ducal Casa de
GONZAGA TRIVULZIO GALLI DE MESOLCINA
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